___“Liberdade não é fazer o que se quer,
mas querer o que se faz”.
Jean Paul Sartre
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Inicio o post de hoje com essa belíssima frase que nos impele à reflexão. É estranho imaginar a possibilidade de ser escravizado pela liberdade. Mas é possível e fácil de acontecer.
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Isso acontece quando entendemos, erroneamente, que somos livres para fazer o que der na telha. Só que por trás desse engano se esconde o egoísmo, uma vez que pensamos apenas nas próprias vontades e esquecemos do outro. É, existe o outro! Existe vida além de nossos próprios umbigos. Não vivemos isolados. Não podemos ser tão inconseqüentes.
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Por isso, quando uma decisão nossa afeta diretamente a vida de outra pessoa, não temos o direito de fazer só o que queremos. Só o que da vontade. Nem por isso passamos a ser escravos do outro. Outra pessoa jamais terá esse poder.
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Pior, passamos a ser escravos de nós mesmos. Escravos das nossas escolhas. Escravos de todas as conseqüências que advêm de nossa decisão. “O plantio é opcional, mas a colheita é obrigatória”, diz um provérbio chinês. O Dalai Lama também adverte: “não existe castigo, apenas a conseqüência”.
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Se fizermos só o que queremos, quando abrirmos os olhos, o outro pode não estar mais lá. Aí estaremos sós, já que renunciamos à presença da outra pessoa em nossa vida. Quando nos darmos conta do erro cometido, só nos restará torcer para que não seja tarde demais. Eu prefiro não correr riscos desnecessários.
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Isso acontece quando entendemos, erroneamente, que somos livres para fazer o que der na telha. Só que por trás desse engano se esconde o egoísmo, uma vez que pensamos apenas nas próprias vontades e esquecemos do outro. É, existe o outro! Existe vida além de nossos próprios umbigos. Não vivemos isolados. Não podemos ser tão inconseqüentes.
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Por isso, quando uma decisão nossa afeta diretamente a vida de outra pessoa, não temos o direito de fazer só o que queremos. Só o que da vontade. Nem por isso passamos a ser escravos do outro. Outra pessoa jamais terá esse poder.
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Pior, passamos a ser escravos de nós mesmos. Escravos das nossas escolhas. Escravos de todas as conseqüências que advêm de nossa decisão. “O plantio é opcional, mas a colheita é obrigatória”, diz um provérbio chinês. O Dalai Lama também adverte: “não existe castigo, apenas a conseqüência”.
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Se fizermos só o que queremos, quando abrirmos os olhos, o outro pode não estar mais lá. Aí estaremos sós, já que renunciamos à presença da outra pessoa em nossa vida. Quando nos darmos conta do erro cometido, só nos restará torcer para que não seja tarde demais. Eu prefiro não correr riscos desnecessários.
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Moral da história: se somos escravos de nossas escolhas e se temos que arcar com as conseqüências causadas por elas, que o resultado seja algo muito almejado. Que seja incrível, no mínimo! Queiramos muito o que fizermos, pois só assim seremos livres, sobretudo, de arrependimento. Livres para vivermos juntos!
Moral da história: se somos escravos de nossas escolhas e se temos que arcar com as conseqüências causadas por elas, que o resultado seja algo muito almejado. Que seja incrível, no mínimo! Queiramos muito o que fizermos, pois só assim seremos livres, sobretudo, de arrependimento. Livres para vivermos juntos!
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2 comentários:
estou passada.. como pode uma pessoa pensar que eh a melhor opção na vida de outra pessoa???? isso p mim se chama dor de corno... quem disse que a pessoa vai ficar sozinha depois q trair? e se ficar sozinha tb melhor do que com a outra q ja nao queria mais.. ninguem tem q fazer caridade p ninguem
acho que deixamos algo em pessoas que amamos.... mas temos que olhar se estamos felizes e olhar para o futuro para vermos se queremos continuar com essa pessoa... afinal temos que nos amar...
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