Hoje pondero sobre a, finalmente, acertada frase de nosso “bem avaliado” presidente, Luiz Inácio. Até que enfim, Lula disse uma coisa certa ao declarar que os senadores da oposição “são bons pizzaiolos". O que Lulinha esqueceu é que essa aptidão se estende também a ele, a senadores da base governista, a membros da Câmara dos Deputados e vários outros políticos de nosso país.
Os senadores que fazem oposição ao Governo, apesar de parecerem estar do nosso lado, não são santos. O bom é que eles, para cutucar o executivo nacional, defendem bandeiras que coincidem com as nossas. Enquanto nossas reivindicações forem as mesmas (CPI Petrobras e Conselho de Ética, por exemplo) devemos tratá-los como parceiros sim. Mas não se iludam! O dia que essa mesma oposição tiver de serrar o próprio galho, eles nem pensarão no nosso bem estar ou na nossa “humilde” opinião.
Todos somos movidos por interesse. O que faz a diferença é a qualidade desse interesse, que permeiam temas de moral e ética. Aqui, sim, nós “pessoas comuns”, passamos a nos diferenciar dos eleitos. Eles foram votados para representar os interesses da nação, interesses do povo que os elegeu, interesses que devem ser pautados no bem comum. Mas parece que a solenidade de posse provoca uma amnésia nessas pessoas, pois logo esquecem a razão de estarem em seus cargos, e voltam a olhar apenas para os próprios umbigos. E aí, meus amigos, nessa altura do campeonato, as panças insaciáveis engordam, deixando os umbigos cada vez mais profundos.
Trocando em miúdos, o termo pizzaiolo, com o sentido empregado por Lulinha, quer dizer: enrolador, descomprometido, desinteressado nas causas nacionais, conivente, omisso e cúmplice. Nada tem a ver com a atividade de fazer pizza. Tem a ver com “acabar em pizza”, termo relacionado a várias CPI’s (para não dizer todas, dentre outros episódios) que não cumpriram seu papel investigativo e punitivo, não apresentando os resultados esperados por nós, opinião pública. A própria abertura de uma CPI já é um prenúncio de que irregularidades aconteceram. No final o que se espera é uma resposta combativa e, como ela não vem, há de se imaginar a cena de várias excelências, recostados em cadeiras imponentes e com os pés sobre a mesa, comendo pizza e rindo da nossa cara.
Lula acertou na definição, mas errou na medida (no número de pizzaiolos). Mas nesse caso vamos perdoá-lo já que ver o defeito dos outros é bem mais fácil do que reconhecer os nossos!
Os senadores que fazem oposição ao Governo, apesar de parecerem estar do nosso lado, não são santos. O bom é que eles, para cutucar o executivo nacional, defendem bandeiras que coincidem com as nossas. Enquanto nossas reivindicações forem as mesmas (CPI Petrobras e Conselho de Ética, por exemplo) devemos tratá-los como parceiros sim. Mas não se iludam! O dia que essa mesma oposição tiver de serrar o próprio galho, eles nem pensarão no nosso bem estar ou na nossa “humilde” opinião.
Todos somos movidos por interesse. O que faz a diferença é a qualidade desse interesse, que permeiam temas de moral e ética. Aqui, sim, nós “pessoas comuns”, passamos a nos diferenciar dos eleitos. Eles foram votados para representar os interesses da nação, interesses do povo que os elegeu, interesses que devem ser pautados no bem comum. Mas parece que a solenidade de posse provoca uma amnésia nessas pessoas, pois logo esquecem a razão de estarem em seus cargos, e voltam a olhar apenas para os próprios umbigos. E aí, meus amigos, nessa altura do campeonato, as panças insaciáveis engordam, deixando os umbigos cada vez mais profundos.
Trocando em miúdos, o termo pizzaiolo, com o sentido empregado por Lulinha, quer dizer: enrolador, descomprometido, desinteressado nas causas nacionais, conivente, omisso e cúmplice. Nada tem a ver com a atividade de fazer pizza. Tem a ver com “acabar em pizza”, termo relacionado a várias CPI’s (para não dizer todas, dentre outros episódios) que não cumpriram seu papel investigativo e punitivo, não apresentando os resultados esperados por nós, opinião pública. A própria abertura de uma CPI já é um prenúncio de que irregularidades aconteceram. No final o que se espera é uma resposta combativa e, como ela não vem, há de se imaginar a cena de várias excelências, recostados em cadeiras imponentes e com os pés sobre a mesa, comendo pizza e rindo da nossa cara.
Lula acertou na definição, mas errou na medida (no número de pizzaiolos). Mas nesse caso vamos perdoá-lo já que ver o defeito dos outros é bem mais fácil do que reconhecer os nossos!
2 comentários:
Oi querida
Estranho essa fala do Lula né...Acho que ele é o dono da Pizzaria...alem de nos fazer engolir a pizza que teremos que comer ... Esses nossos politicos sao sem duvida nenhuma a maior vergonha do Brasil...disparado.... E aposto que fora uns 2 ou 3 senadores ... a maioria nem está ai pelo o que lula falou... farinhas do mesmo saco...Bjocas amiga querida
lula (assim mesmo que se escreve, com letra minúscula) deixou todos os paradigmas morais e éticos de lado para poder ter "apoio" político. Como eu disse antes em um post, 'pode-se até negociar com o diabo, porém nunca se vender a ele'. Isso é o que faz lula. Perdeu completamente o senso de ridículo quando passou a apoiar Sarney e se beijar com Collor.
Por isso minha amiga, parafraseando Augusto dos Anjos:
"O Homem que, nesta terra miserável,
Mora entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera"
Cruzes... Quando vamos 'ter olhos para ver e ouvidos para ouvir'??????????
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