O desejo existe até ser saciado. Desejo é a vontade enquanto aspiração. Até que seja alcançado, até que seja realizado. A partir daí surgem outros, numa busca quase que insaciável. Graças a Deus. Ou não!
A gente quer um carro. Depois que temos o carro, queremos outro, mas com ar condicionado! E assim sucessivamente. Somos humanos e isso é inerente a nós. Ter sempre mais, melhor, diferente. Sem acomodação. Se nos satisfizéssemos na primeira conquista, a vida perderia muita da graça que tem. Essa ambição motiva nossos planos. Com ela construímos sonhos e realidades.
Mas, como tudo nessa vida, essa moeda também tem suas duas faces. Se jamais nos contentarmos e não nutrirmos gratidão por nossas conquistas, seremos eternos infelizes. A conquista baseada apenas em nosso instinto, também não tem graça. As coisas perdem o sentido.
Agora vem a parte mais grave. Conquistamos coisas e pessoas. Seres humanos acabam entrando nessa nossa séria brincadeira de satisfazer desejos. Atrevo-me a dizer que desejamos “principalmente” pessoas. Só que o outro tem sentimentos, tem seus próprios desejos e necessidades. E é aí que entra nossa maior e mais humana obrigação: responsabilidade e zelo. Antoine de Saint-Exupéry, em seu célebre livro O pequeno príncipe, sintetizou essa questão na frase: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”.
Outro ponto interessante para se pensar. Qual o desejo do seu objeto de desejo? Ele tem que corresponder ao seu desejo? E se correspondesse, continuaria o desejando? Por mais nobre, nosso desejo é só nosso, portanto só nós somos responsáveis por eles. E o que você deseja ao outro? Deseje o bem, sempre, além de seus próprios desejos. Victor Hugo escreveu:
“Desejo que você descubra,
Com o máximo de urgência,
Acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos,
Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta”.
Mais uma vez falo das conseqüências de nossos atos. Hoje, particularmente, falo da conseqüência de nossos desejos, para que não sejamos levianos ao realizá-los. Que sejamos sublimes o suficiente para que a realização de cada um deles valha à pena e permaneça valendo!
A gente quer um carro. Depois que temos o carro, queremos outro, mas com ar condicionado! E assim sucessivamente. Somos humanos e isso é inerente a nós. Ter sempre mais, melhor, diferente. Sem acomodação. Se nos satisfizéssemos na primeira conquista, a vida perderia muita da graça que tem. Essa ambição motiva nossos planos. Com ela construímos sonhos e realidades.
Mas, como tudo nessa vida, essa moeda também tem suas duas faces. Se jamais nos contentarmos e não nutrirmos gratidão por nossas conquistas, seremos eternos infelizes. A conquista baseada apenas em nosso instinto, também não tem graça. As coisas perdem o sentido.
Agora vem a parte mais grave. Conquistamos coisas e pessoas. Seres humanos acabam entrando nessa nossa séria brincadeira de satisfazer desejos. Atrevo-me a dizer que desejamos “principalmente” pessoas. Só que o outro tem sentimentos, tem seus próprios desejos e necessidades. E é aí que entra nossa maior e mais humana obrigação: responsabilidade e zelo. Antoine de Saint-Exupéry, em seu célebre livro O pequeno príncipe, sintetizou essa questão na frase: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”.
Outro ponto interessante para se pensar. Qual o desejo do seu objeto de desejo? Ele tem que corresponder ao seu desejo? E se correspondesse, continuaria o desejando? Por mais nobre, nosso desejo é só nosso, portanto só nós somos responsáveis por eles. E o que você deseja ao outro? Deseje o bem, sempre, além de seus próprios desejos. Victor Hugo escreveu:
“Desejo que você descubra,
Com o máximo de urgência,
Acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos,
Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta”.
Mais uma vez falo das conseqüências de nossos atos. Hoje, particularmente, falo da conseqüência de nossos desejos, para que não sejamos levianos ao realizá-los. Que sejamos sublimes o suficiente para que a realização de cada um deles valha à pena e permaneça valendo!
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Um comentário:
Oi querida... desejos... tão bom seria que todos os nossos desejos fossem realizados né... mas tao gostoso quanto ter esses desejos é ter uma caminhada para bem trilhada e planejada... e chegar ao que se deseja é a recompensa.... mas desejar que outras pessoas possam nos amar é demais...que façamos nossa parte e que saibamos conviver com esses desejos que ora nao irao ser atendidos... bjocas querida amiga...
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