Já viram o filme O Leitor? Vejam. É uma bela história de amor que chama nossa atenção para as oportunidades que deixamos passar na vida. Oportunidade de falar, de calar, de amar, de viver! E o mais importante: o filme mostra as conseqüências que advém dessas nossas escolhas.
Uma coisa que eu não suporto nem imaginar é, um dia, me arrepender de coisas que deixei de viver. Acertei e errei milhares de vezes, mas não me arrependo de ter deixado de viver algo. Tudo que eu quis, eu vivi. Posso até ter mais errado do que acertado (não sei onde consultar esse saldo), mas nunca me pautei na vontade ou opinião alheia, em detrimento da minha vontade. Posso até arrepender do que fiz e depois dar boas gargalhadas a respeito!
Outra máxima que vai ao encontro dessa, é uma fala do personagem Dumbledore, um dos protagonistas dos filmes de Harry Potter. O bruxo, em uma das passagens, alerta o jovem Potter a respeito de que se aproxima o tempo onde ele terá que escolher entre o certo e o fácil. Essa declaração reafirma a importância de escolhas conscientes.
Tenho para mim que o certo é o que queremos, é o que nosso coração pede. O fácil é a tentação que se faz presente em todas as bifurcações do caminho, em nossos momentos de covardia. Amparo-me no lado emocional e intuitivo, primeiro, porque não temos certeza de nada nessa vida e, segundo, porque se mais a frente nos enganarmos, será em decorrência de uma ação e não de uma omissão. De mais a mais, se eu responderei pelas conseqüências de minhas escolhas, que elas sejam fundamentadas em minhas verdades e anseios, concordam?
E já que o tempo, meus amigos, não retorna, “vamos viver tudo o que há pra viver, vamos nos permitir”, como anunciou Lulu Santos, em Tempos Modernos, há tempos atrás!
Uma coisa que eu não suporto nem imaginar é, um dia, me arrepender de coisas que deixei de viver. Acertei e errei milhares de vezes, mas não me arrependo de ter deixado de viver algo. Tudo que eu quis, eu vivi. Posso até ter mais errado do que acertado (não sei onde consultar esse saldo), mas nunca me pautei na vontade ou opinião alheia, em detrimento da minha vontade. Posso até arrepender do que fiz e depois dar boas gargalhadas a respeito!
Outra máxima que vai ao encontro dessa, é uma fala do personagem Dumbledore, um dos protagonistas dos filmes de Harry Potter. O bruxo, em uma das passagens, alerta o jovem Potter a respeito de que se aproxima o tempo onde ele terá que escolher entre o certo e o fácil. Essa declaração reafirma a importância de escolhas conscientes.
Tenho para mim que o certo é o que queremos, é o que nosso coração pede. O fácil é a tentação que se faz presente em todas as bifurcações do caminho, em nossos momentos de covardia. Amparo-me no lado emocional e intuitivo, primeiro, porque não temos certeza de nada nessa vida e, segundo, porque se mais a frente nos enganarmos, será em decorrência de uma ação e não de uma omissão. De mais a mais, se eu responderei pelas conseqüências de minhas escolhas, que elas sejam fundamentadas em minhas verdades e anseios, concordam?
E já que o tempo, meus amigos, não retorna, “vamos viver tudo o que há pra viver, vamos nos permitir”, como anunciou Lulu Santos, em Tempos Modernos, há tempos atrás!
5 comentários:
Será que viajei dimais nesse post? rsrs Ninguém comentou....buá!
Oi querida.... acredita que tambem já ví esse filme ???... gostei muito tambem... Onde voce viu esse filme ? acredita que ver filmes com sorvete, CALDA, e bolo o filme fica bem melhor... hehehehe... brincadeirinha... mas a moça trocava aventuras sexuais por leituras de um moçinho... que no fim fica ou ficaria com remorço... podia ter salvado a moçinha da prisao né... mas ela tambem é bem burra de falar que nao sabia escrever e ler.... acho devemos aproveitar as oportunidades de sermos felizes e pular de cabeça nessas oportunidades.... e que o certo é o que queremos.... bjocas e que muitas oportunidades apareçam para que sejamos felizes...bjocas
Oi Thaís,
Ainda não assisti O Leitor. Não estava levando muita fé no filme, mas depois de ler o seu post, mudei de idéia. Ótima dica! Adorei a sua viagem e viajei junto. O que você escreveu me remeteu ao Pablo Neruda, nas suas memórias "Confesso que Vivi".
Fábio Calab! Num lembro onde vi o filme...será qui foi na sua casa??? Da CALDA eu lembro...CHOCOLATE!!!! Mas temos que compreender a mocinha...tem muita coisa em nós que não assumimos nem pra nós mesmos...que dirá perante as outras pessoas...
Nova amiga Velejadora! Vale a pena assistir mesmo...é muito bonito. Quanto à minha viagem, achei que tinho ido longe demais! Amo Pablo Neruda...pesquisarei sua sugestão!
Inté mais ver!
AS ESCOLHAS SAO O QUE FAZEM A NOSSA VIDA!!!! E É O QUE DETEMINA NOSSO CAMINHO E NOSSA HISTÓRIA!!! PENA Q NA MAIORIA DAS VEZES TEMOS Q ESCOLHER O QUE É CERTO E NÃO O QUE É FÁCIL!!!!
AI,AI DE NOVO!!!!!!!
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