Habitantes!

Mostrando postagens com marcador Marketing. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Marketing. Mostrar todas as postagens

4 de maio de 2010

Oh Minas Gerais!

Os vídeos a seguir são comerciais institucionais da Rede Globo Minas. Eu os amo! E isso prova a eficiência do marketing da emissora, já que as peças comovem o publico e estabelecem com ele relações emocionais únicas. Opinião minha, é claro!

Aos que não são mineiros, esses servem como uma amostra do que somos, da nossa alma e das nossas tradições.

Aos que são mineiros, que sintam o orgulho dessa terra mágica tanto como eu sinto.


Simplicidade
Pato Fú



Seio de Minas
Paula Fernandes

8 de fevereiro de 2010

“Marketing dos espertos”

Tenho falado pouco sobre as relações de consumo aqui no meu mundo. Estranho até, dada a importância que atribuo a elas no meu cotidiano. Já disse e repito: temos que exaltar o que é bom e repudiar o que é ruim.

Vamos ao “marketing dos espertos”. Tudo começa muito bem: funcionários motivados, boa infra-estrutura, boa aparência, preços módicos, atendimento de qualidade e produtos impecáveis. Passada essa fase da estréia, os lucros não bastam e os proprietários querem mais. Há tanto no que economizar, mas os espertos querem lucrar com a “sacanagem”, querem o dinheiro cada vez mais fácil. Aí tudo degringola porque subestimam o poder de decisão do consumidor – e está tudo na mão dele.

Alguém pode questionar: o preço da matéria-prima ou mão-de-obra subiu! Ora, se a questão realmente é essa, repasse o aumento ao consumidor de maneira objetiva e honesta. Garanto a vocês que a concorrência fará o mesmo e o cliente não se sentirá lesado.

Subestimar a inteligência do consumidor e tentam lucrar por debaixo dos panos é caminhar ao abismo. Vamos a alguns exemplos, presenciados por mim, e que ilustram bem o que estou falando. Um caso clássico: a diminuição da quantidade das porções. Antes você ia a um restaurante e aquele seu prato predileto servia bem duas pessoas. Agora não serve mais e o preço, ou permanece o mesmo, ou sofreu aumento. Antes pedia um sanduíche que nem cabia na sua mordida; agora cabe fácil.

Acontece também a substituição por fornecedores/ingredientes mais baratos. Antes você comprava uma torta de morangos (reluzentes, suculentos e vermelhos) com chantilly; agora os morangos estão verdes e veem sobre uma grossa camada de glacê!

Já ouviram a expressão “economia porca”, não é? Pois o “marketing dos espertos” pode dar resultados, mas por pouco tempo (ou enquanto durar a sorte do proprietário). Aviso: paga-se pelo que é bom, sim. Enquanto o valor agregado for maior que o preço, o cliente não se importa em desembolsá-lo.

Outro bom exemplo são as barras de chocolate, com suas tradicionais 200g, que figuravam nos livros de receita. Pois agora são de 170g e o preço não para de aumentar. O triste, neste caso, é que todas as marcas seguiram o mesmo caminho e você acaba tendo que optar por uma delas – a não ser que consiga não comer chocolate. Mas em outros segmentos você tem a chance de prestigiar quem respeita você.

O marketing é um constante cuidado com o consumidor, é uma mistura de bom senso e respeito, coisa que exige boa vontade e dedicação. Tratar seus clientes como gostaria de ser tratado – eis minha receita.

17 de dezembro de 2009

Animais – Seres Sencientes


Ontem estava assistindo a um documentário no canal Futura, produzido pela Sociedade Mundial de Proteção Animal – WSPA-, intitulado “Animais – Seres Sencientes”. Ao falarem das más condições a que os chamados “animais de produção” são submetidos, uma frase me instigou e me inspirou esse post. Então se preparem para a minha viagem!

Animais de produção são aqueles que vivem confinados e são criados para o abate em péssimas e artificiais condições de vida. Depoimentos de vários pesquisadores enumeravam diversas razões e vantagens em se melhorar o manejo desses animais. Até que uma das estudiosas, Carla Molento, médica veterinária, sintetiza a questão:

“Toda vez que nós optamos por diferentes produtos, por diferentes estilos e vida, nós estamos endossando práticas”.

Contextualizando com o vídeo, essa sentença foi usada na defesa de que a demanda por carne de animais tratados dignamente, aboliria as crueldades cometidas pela ânsia de lucros. Só que a lição contida nessa frase se aplica a outras infinitas situações.

Ainda tratando de consumo, nossa preferência por produtos e empresas ecologicamente corretos, por exemplo, operariam milagres em nossas vidas. Da mesma forma, comprar um produto de uma empresa que não respeita seu cliente é o mesmo que dizer a ela para continuar fazendo isso. Repito: “o consumo endossa a prática”.

Nessas e em outras tantas situações, somos os responsáveis, somos nós os consumidores. Por isso temos a responsabilidade de exaltar o que é bom e repudiar o que é ruim. Só assim damos chance do ruim ser aprimorado. Dessa forma estabelecemos parâmetros prósperos para nossas vidas.

Podemos estender o ensinamento dessa frase para além das relações de consumo, aplicando essa regra nas nossas relações sociais, profissionais, amorosas e até políticas. Dê preferência a quem lhe faz bem e deixe claro seu descontentamento aos que lhe fazem mal. “Não tolere aqueles que agem de forma irresponsável em relação a você”, aconselha também o famoso texto Sunscreen (abrasileirado e afamado por Pedro Bial, numa versão menos original).

Consuma o que é bom e endosse a prática de ser feliz!

24 de novembro de 2009

É triste, mas é verdade!

O que passa na cabeça quando são chamados pra beber:




Achei genial essa propaganda. Longe de ser preconceituosa, creio que conseguiram captar muito bem as diferenças sutis entre o universo masculino e o feminino. As diferenças são sutis, sim, mas os estragos que elas provocam são enormes.
_
Aqui também cabe uma referência ao que chamamos de público-alvo. Também chamado de target, ele é o destinatário da propaganda. Já reparou que acontece de você ver uma propaganda e não entender o que ela quer dizer? Isso ocorre simplesmente porque aquele comercial não é direcionado a você, você não é o público-alvo nesse momento. Nesse caso aqui, claro, o público-alvo são os homens, mas isso não impede as boas gargalhadas femininas!

17 de agosto de 2009

Relações Inter e Intrapessoais – Parte II

No meu perfil, me confesso “fascinada pelos mistérios que permeiam as relações inter e intrapessoais”. Como muitas pessoas interessadas no assunto tem acessado este blog, resolvi hoje falar novamente sobre o tema.

Primeiro vamos aos conceitos. Relação interpessoal é a relação que estabelecemos com as outras pessoas. Já relação intrapessoal é a relação que estabelecemos com a gente mesmo.

A meu ver esses dois tipos de relação são interdependentes. Quanto mais você desenvolve uma, a outra é desenvolvida também. Quanto melhor nos relacionamos com o outro, melhor nos relacionamos conosco e vice-versa.

Desses tipos de relação, deriva a palavra relacionamento. E como já disse aqui em outros textos, os bons relacionamentos que estabelecemos valem ouro! Essa regra também pode ser aplicada às relações comerciais e é esse o tema do artigo que escrevi ano passado. Intitulado “
As relações emocionais como elemento estratégico para a conquista e manutenção de clientes”, o artigo trata das relações intrapessoais, interpessoais e o efeito da conexão emocional estabelecida entre pessoas que criam produtos ou serviços e pessoas que os consomem. Essa relação decorre da interação humana e da conotação emocional que é transmitida em todos os tipos de relacionamentos, indiferentemente nos comerciais. O embasamento teórico das obras consultadas aponta esse foco emocional como condutor de oportunidades, tanto para quem vende como para quem compra. Isso constitui um importante diferencial competitivo das organizações.

Para quem se interessar pelo assunto, modestamente, esse artigo é um prato cheio!


29 de abril de 2009

Marketing pela emoção!

A conexão emocional é um importante elemento estratégico do marketing para conquistar e manter relações entre as organizações e seus clientes. Sua maior importância reside na possibilidade única da empresa se diferenciar e se destacar em meio a uma realidade tão competitiva. Esse vínculo emocional com o cliente atribui diferenciação competitiva às empresas que optam por esta prática, além de fidelizar seu consumidor e fornecer rentabilidade. Na medida em que as emoções atribuem exclusividade a uma marca, essa passa a não concorrer mais com as demais – ela é única para aquele consumidor.

O cliente precisa se sentir individualizado e específico quando se relaciona com uma determinada marca. É aí que o vínculo emocional se estabelece. É assim que o cliente se apaixona. O marketing deve explorar os cinco sentidos humanos para arrebatar o coração do cliente. Deve comunicar com seu consumidor como um amigo que sabe de sua vida, entende suas necessidades, sabe dos problemas e, acima de tudo, importa-se com ele.

Não há uma receita exata. Se cada cliente é único, cada caso também o é. Números e cálculos não diferenciam. Relacionamento exige bom senso, respeito e responsabilidade. É importante estar atento a mais rica fonte de informação e oportunidade que se pode ter: o ser humano. Dessa forma, cliente e empresa saem lucrando.

20 de abril de 2009

Comunicação digital e analógica


A comunicação é uma área de extrema complexidade, mas que sofre com a banalização do tema. Isso se deve ao princípio de que, se a pessoa fala e/ou escreve, ela sabe se comunicar. Todos se consideram comunicadores natos, mas a comunicação vai muito além. Saber se comunicar implica em saber se fazer entender. O grande objetivo da comunicação é ser eficaz. Todo o blá blá blá do mundo, as várias palavras difíceis e demais artifícios não tem valor se a mensagem emitida não for compreendida por quem a recebe. Muito se fala e pouco se entende. E tratem de entender bem o que digo aqui, para que eu não me desmoralize!

É fascinante e imprescindível se comunicar bem. Isso vale para relacionamentos pessoais e profissionais, indistintamente, devida a importância e o cuidado que ambos exigem de nós. Uma boa comunicação rende excelentes relacionamentos. Principalmente quando sabemos o que dizer, de que forma, onde e quando, mesmo que não usando palavras. Já pensou nisso?

Para nos comunicar utilizamos dois modos de comunicação: o analógico e o digital. O modo digital é toda forma de comunicação que possa ser representada por dígitos convencionados: a escrita, a fala, os nomes que atribuímos às coisas. Por exemplo: gato é um nome atribuído, por todos os nativos da língua portuguesa, a um animal específico, mamífero, etc. Até aqui nenhuma grande surpresa, não é?

Já no modo analógico, o mesmo gato seria representado por um desenho ou por uma mímica, ou por qualquer outra analogia. Um dos autores que consultei (Watzlawick et al), diz que a comunicação analógica é toda a comunicação não-verbal, que envolve sintomas, “[...] postura, gestos, expressão facial, inflexão de voz, seqüência, ritmo e cadência das próprias palavras, e qualquer outra manifestação não-verbal de que o organismo seja capaz”. O autor ainda acrescenta a importância das influências externas no modo analógico de comunicação que são “[...] as pistas comunicacionais infalivelmente presentes em qualquer contexto em que a interação ocorra”.

É o modo analógico que aborda o campo das relações, já que tendemos a confiar quase que exclusivamente nele. Graças ao modo analógico, também nos é possível comunicar com os animais, já que é sabido que eles não falam! O autor, que citei acima, revela: “[...] as vocalizações, os movimentos intencionais, e os sinais de humor dos animais são comunicações analógicas pelas quais eles definem a natureza de suas relações [...]. Sempre que a relação é o ponto central da comunicação, verificamos que a linguagem digital é anódina. Este não é apenas o caso entre animais e entre homem e animal, mas em muitas outras contingências da vida humana, por exemplo, no namoro, amor, socorro, combate [...]”.

Viram? Não se pode desprezar, no ato da comunicação, gestos, suspiros, sorrisos, pois todo o “corpo fala”. Baseando-se no aspecto corpo/mente/reação, o relacionamento humano se torna um grande mistério que pode, às vezes, ser sondado e definido. Nem tudo precisa ser dito. Dotada de conteúdo e estabelecendo relações, a comunicação é fruto da coexistência e interação dos modos digital e analógico. Simultaneamente. Faça bom uso dos dois e aprimore sua comunicação. Lembre-se: até o silêncio pode ser revelador!

30 de março de 2009

Network

A “vontade de ficar junto” e, portanto se relacionar, se estende aos demais tipos de relação: amizade, convívio familiar e profissional. Nelas o recíproco desejo de “fazer dar certo” também impera para que a troca prospere. Este post faz menção a outro (Desde o fim até o começo), mas aqui darei atenção maior à questão profissional.

Pense em seus amigos. Quero ressaltar a reciprocidade da questão. Ninguém é, ou deixa de ser, amigo de alguém, sozinho. Não é verdade?

Família, ah família! O convívio familiar remete muito àquela frase: “O destino decide quem vamos encontrar na vida. As atitudes decidem quem fica”. É fato: estamos destinadíssimos à nossa família. E, mais uma vez, é a recíproca “vontade de estar junto” que fará com que esses laços se estreitem. Ou não!

Na nossa vida profissional também é exigida essa reciprocidade. Mas aqui há uma ressalva a ser feita. No trabalho, nem sempre mantemos contato com as pessoas que nos são mais próximas afetivamente. O quesito afinidade não pode ser o parâmetro determinante para as relações profissionais. Profissionalmente, lidamos com vários tipos de pessoas, muitas vezes com interesses conflitantes e, ainda assim, temos que permanecer bem com todos. Aqui também há escolha, é claro, mas se indispor profissionalmente com alguém sai muito caro. Tenho um amigo que diz: “Vinte pessoas podem te admirar profissionalmente, mas basta uma para acabar com sua reputação”.

Uma palavra muito utilizada atualmente é network. Ela se refere às nossas redes de relacionamento. Somam-se aqui todas as pessoas com as quais já nos relacionamos, mantivemos contado ou que estão presentes em nossas vidas. O network é visto como um importante diferencial competitivo, servindo para questões profissionais individuais e coletivas. Um profissional, com um bom network, tem mais propensão de ser recolocado no mercado de trabalho. As empresas preferem contratar novos funcionários que sejam indicados por seus antigos. Grandes acordos comerciais são firmados graças ao network existente entre os executivos de diferentes empresas.

Em todos os diversos tipos de relação, a “vontade de ficar junto” e de “fazer dar certo” é determinante. Mantenha sempre, no mínino, a política da boa vizinhança. Exige habilidade, mas vale a pena. Você só tem a ganhar. Cuide dos seus e mantenha a porta aberta para os novos que virão. Relacionamento vale ouro!

23 de março de 2009

Terra do Absurdo (complemento)

Colo aqui um trecho de nossa honrosa, porém desconhecida e desrespeitada Constituição. Vejam que a questão da fila da Swingers, que divide os clientes pelo sexo e decide qual deles entra, vai além dos bons procedimentos de marketing.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988
TÍTULO II
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;

20 de março de 2009

Terra do Absurdo

Enquanto eu ainda buscava um tema para o meu artigo da pós-graduação, pensei em escrever sobre atendimento ao cliente. Aliás, queria escrever sobre o péssimo atendimento ao cliente. Um dos professores me desaconselhou e disse, entre outras palavras, que esse era um tema já muito abordado, onde há muita teoria, mas que, na prática, nada funciona. Constato, quase diariamente, que ele estava coberto de razão.

Há duas semanas, fiquei plantada por uma hora e meia em uma fila para entrar na Swingers, uma das casas noturnas daqui de Belo Horizonte. E acabei não entrando. Comunicado (feito aos berros pelo segurança na calçada): encerrado! A partir dali só entrava mulher e casal na medida em que outros respectivos saíssem. Eu, acompanhada de três amigos homens, não tive opção. Aliás, tive sim. Fui dançar em outro lugar. Conhecem o Manni? Excelente pedida!

Conheço a Swingers de muitos anos, antes dela reabrir. Já comemorei um aniversário lá e, até então, a casa me remetia a boas lembranças. E atenção: basta uma má experiência! Eu sempre ganhava convites para ir lá, mas nessa fatídica noite, fomos de improviso, levando um amigo que veio do Rio a passeio e quebramos a cara.

Primeiro absurdo: a prepotência dos seguranças. Segurança pode olhar no olho, pode ser gentil, pode responder a perguntas. Aliás deve, pois é ele quem está ali no tet-a-tet com o cliente, ele é o primeiro contato que temos com a empresa. Santo Deus! Mas Maquiavel já alertava sobre a influência que o poder exerce nas pessoas. Atribuir poder a pessoas que não estão prontas para exercê-lo é um atentado! Erra o segurança e erra o administrador do empreendimento.

Segundo absurdo: falta de planejamento. Será tão difícil calcular, ou pelo menos estimar, quantas pessoas, das dezenas que estão plantadas na fila, a casa comportará?

Terceiro: seleção do sexo. Baseado em que critério é permitido a entrada de mais mulheres e casais do que de homens? Socorro, né? É para continuarmos solteiras?! E, sem preconceito algum, apenas para incitar a reflexão de vocês: durante minha estadia na fila vi entrar um travesti. E aí? Ele furou a fila de homens? E tinha muito marmanjo na fila, viu?

Quarto absurdo: separação das filas. Eram três: uma para homens, outra para mulheres e casais e outra para convidados ou sei lá o que. Só sei que essa última andava que era uma beleza! Ser preterido tão descaradamente incomoda, sabiam? A fila tem que ser única, até porque no fundo somos todos clientes. Ou pelo menos éramos.

Não vou me estender além desses quatro absurdos. Passo agora à questão mais fundamental. A palavra cliente, do latim, quer dizer protegido. Independente de ter mil, é preciso cuidar bem de cada um. Somos tratados pelas empresas, como se estivéssemos prestando um favor a eles. De um ponto de vista mais empreendedor, essa relação cliente/empresa pode ser vista, no mínimo, como uma relação de troca. Agora, abuso e sacanagem não podemos admitir.

Parece que vivemos na Terra do Absurdo, tão bem retratada pela
propaganda da Oi. Cliente é gente, gente!. Veja do que não gosta e aplique isso às outras pessoas. Não sabe lidar com gente? Então procure outra ocupação. Temos que reavaliar essas questões para que parem de nos tratar assim. Temos que prestigiar o bom e repudiar o ruim para dar a eles o respaldo de suas atitudes. O final de semana chegou e vá onde você é querido, onde fazem questão da sua presença!