Coitada da Sexta-feira 13! Coitada é uma palavra que eu abomino, mas para a Sexta-feira 13, coitada, cabe. Se estiver tudo dando certo ela pode até ser sinônimo de sorte. Mas se alguma coisa der errado, a culpa é da bendita! Quanta crendice depositamos nesse dia. Quanta superstição para tudo. E para que tanto? Muitas vezes recorremos ao ocultismo para dar sentido a coisas que não sabemos explicar. Mas geralmente, com enorme freqüência, a crendice serve bem ao que eu chamo de “terceirização de problema”.
Tudo que acontece na vida da gente e que não estamos de acordo é atribuído a um responsável externo. Como forma de nos eximir da culpa, terceirizamos o problema. Dizem muito por aí coisas do tipo: “fulano me deixou arrasado” ou “sicrano roubou meu emprego”. O fulano não tem poder de arrasar ninguém. É o arrasado que se arrasa. Sicrano? Quem permite o roubo do emprego é o próprio empregado. Ninguém mais. Consciente ou inconscientemente, somos nós quem permitimos, concedemos ou atraímos esses os acontecimentos (lembram da lei da atração, do livro O segrego?). Mas a queixa maior vem agora: “estou doente porque beltrano me pôs olho gordo”. Esse é o típico exemplo de como usamos a superstição para sanar nossa culpa. Tem também a Lei de Murphy, já ouviram falar? E o que me dizem da lenda do Boto?
Gente, tudo que acontece comigo é culpa minha. Responsabilidade minha. O que acontece com você é seu e de mais ninguém. Outro dia li no MSN de uma amiga: “Ai de mim se não fosse eu mesma”. Genial. É por ai que se anda. Não somos vítimas, somos autores da nossa vida. O acaso? É onde Deus opera. Problemas? Os meus eu chamo de lições!
Tudo que acontece na vida da gente e que não estamos de acordo é atribuído a um responsável externo. Como forma de nos eximir da culpa, terceirizamos o problema. Dizem muito por aí coisas do tipo: “fulano me deixou arrasado” ou “sicrano roubou meu emprego”. O fulano não tem poder de arrasar ninguém. É o arrasado que se arrasa. Sicrano? Quem permite o roubo do emprego é o próprio empregado. Ninguém mais. Consciente ou inconscientemente, somos nós quem permitimos, concedemos ou atraímos esses os acontecimentos (lembram da lei da atração, do livro O segrego?). Mas a queixa maior vem agora: “estou doente porque beltrano me pôs olho gordo”. Esse é o típico exemplo de como usamos a superstição para sanar nossa culpa. Tem também a Lei de Murphy, já ouviram falar? E o que me dizem da lenda do Boto?
Gente, tudo que acontece comigo é culpa minha. Responsabilidade minha. O que acontece com você é seu e de mais ninguém. Outro dia li no MSN de uma amiga: “Ai de mim se não fosse eu mesma”. Genial. É por ai que se anda. Não somos vítimas, somos autores da nossa vida. O acaso? É onde Deus opera. Problemas? Os meus eu chamo de lições!
2 comentários:
Nossa Senhora ... nesse post voce Arrasou.... temos que olhar para nós mesmos e ver os nossos erros... isso mesmo... tem uma frase que diz assim: "Se uma pessoa erra com voce a culpa é da pessoa... se ela erra a segunda vêz... a culpa é sua"... Temos que parar de ver os erros só das outras pessoas com a gente.... erramos mais do que pensamos.... Apesar deu errar quase nada... Se eu fosse um pouco mais Humilde Eu seria Perfeito.... Bjocas ... quero post aso sabados e domingos too.
Falei disso há pouco no post Constância Aparecida. As desculpas da gente pra uma vida que é nossa.
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