Ontem ouvi de um grande amigo meu reflexões interessantes. Ele dizia que se alguém tem dúvida se te ama, então não te ama. Se você quer ficar com alguém e essa pessoa não sabe se quer ficar com você, é melhor esquecê-la. Se te convidam para ir a algum lugar e você não sabe se quer ir, é porque você não quer mesmo. Tudo preto no branco.
De pronto concordei. Mas depois fiquei pensando no assunto e discordo um pouco. Uma coisa é certa: se você quer muito uma coisa, não há dúvidas. Você simplesmente quer e ponto. Quem quer faz. Quem quer vai. Quem quer ama. Mas acontece, sim, da gente querer e acabar não fazendo, não indo e não amando. Não é apenas preto no branco.
Na época em que eu fazia terapia, conheci uma verdade que me libertou dos severos julgamentos que até então eu fazia de tudo é de todos ao meu redor. Minha terapeuta, minha fada madrinha, me disse um dia: “a gente nunca tem apenas um motivo para fazer ou deixar de fazer algo. São no mínimo três e, geralmente, cinco”. Se essa não é a mais pura verdade, ela pelo menos nos ajuda a relativizar muitas de nossas neuras. Mais, ela nos aponta a importância de compreender o outro. Tudo acaba sendo circunstancial.
Imagine uma amiga que está hospitalizada. Circunstancialmente, na mesma semana, um colega seu de trabalho entra de férias e você tem que cobrir as funções dele. Seu tempo fica mais curto. Aí naquele dia que você ia cumprir a visita seu carro estraga. Você passa o resto da semana sem carro, com muito menos tempo para tudo e acaba não indo ao hospital e apenas telefona. Isso quer dizer que não gosta de sua amiga? Significa que não quis visitá-la? Não! São circunstancias. Agora, se sempre que sua amiga precisar você nunca aparecer, aí já é outra questão.
Existe outra palavra tão importante quanto circunstância: conseqüência. O Dalai Lama diz: “não existe castigo, apenas conseqüência”. Se algum dia você precisar dessa sua amiga e ela não estiver lá, também entenda. Compreenda. Você tem suas circunstâncias e ela tem as dela. Aceite. Prazeroso não é, mas somos autores e vítimas de nossas próprias regras.
Temos que estar atentos a essas possibilidades e não ficar fazendo cobranças desmedidas. Quem cobra é cobrado. Quem julga é julgado. Temos que deixar as pessoas livres para sermos livres também. Menos preto no branco. Mais tons de cinza.
De pronto concordei. Mas depois fiquei pensando no assunto e discordo um pouco. Uma coisa é certa: se você quer muito uma coisa, não há dúvidas. Você simplesmente quer e ponto. Quem quer faz. Quem quer vai. Quem quer ama. Mas acontece, sim, da gente querer e acabar não fazendo, não indo e não amando. Não é apenas preto no branco.
Na época em que eu fazia terapia, conheci uma verdade que me libertou dos severos julgamentos que até então eu fazia de tudo é de todos ao meu redor. Minha terapeuta, minha fada madrinha, me disse um dia: “a gente nunca tem apenas um motivo para fazer ou deixar de fazer algo. São no mínimo três e, geralmente, cinco”. Se essa não é a mais pura verdade, ela pelo menos nos ajuda a relativizar muitas de nossas neuras. Mais, ela nos aponta a importância de compreender o outro. Tudo acaba sendo circunstancial.
Imagine uma amiga que está hospitalizada. Circunstancialmente, na mesma semana, um colega seu de trabalho entra de férias e você tem que cobrir as funções dele. Seu tempo fica mais curto. Aí naquele dia que você ia cumprir a visita seu carro estraga. Você passa o resto da semana sem carro, com muito menos tempo para tudo e acaba não indo ao hospital e apenas telefona. Isso quer dizer que não gosta de sua amiga? Significa que não quis visitá-la? Não! São circunstancias. Agora, se sempre que sua amiga precisar você nunca aparecer, aí já é outra questão.
Existe outra palavra tão importante quanto circunstância: conseqüência. O Dalai Lama diz: “não existe castigo, apenas conseqüência”. Se algum dia você precisar dessa sua amiga e ela não estiver lá, também entenda. Compreenda. Você tem suas circunstâncias e ela tem as dela. Aceite. Prazeroso não é, mas somos autores e vítimas de nossas próprias regras.
Temos que estar atentos a essas possibilidades e não ficar fazendo cobranças desmedidas. Quem cobra é cobrado. Quem julga é julgado. Temos que deixar as pessoas livres para sermos livres também. Menos preto no branco. Mais tons de cinza.
3 comentários:
Oi Querida... mais uma vez voce arrasou com esse post... Eu sou uma pessoa um pouco indecisa... gosto de fazer as coisas com uma certa dose de certeza ... mas com relação ao amor nao podemos dizer nada... aparece na vida da gente e a unica coisa que podemos fazer é moldá-lo.. tem uma frase que gosto muito..."Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou." Acho que devemos entender os porquês das pessoas que cometeram alguns deslizes com a gente... nao podemos ser 8 ou 80... beijos e parabens
o melhor é: um grande amigo meu!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! eheheheeheheheheehehehehhehehh
melhor do momento!!!!
bjosss
Oi paxão!!!!!!!!!!!! eu concordo!!!! em matéria de amor não se pode ter dúvida!!!! Até porque se já amamos pelo menos uma vez na vida, sabemos que nesse momento nunca tivemos questionamentos sobre o sentimento!!! Questionamos os obstáculos, as dificuldades, os pontos de vista diferentes, as características que nos encomodam..................... mas nunca o sentimento!!!!
bjossssss
tiamuhhhhh
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