Há uma frase, que a internet diz ser do Mário Quintana, onde ele expõe: “a arte de viver é simplesmente a arte de conviver. Simplesmente, disse eu? Mas como é difícil”! E é difícil mesmo. Para mantermos bons relacionamentos temos que ralar. A convivência exige esforço, paciência, compreensão, tempo, dinheiro, cessão e altruísmo. Resumindo: exige vontade.
Todos nós podemos ter grandes e bons amigos. Basta querer. Quando pensamos que não, aparece mais um, mais uns. Como é bom colecioná-los. Cada um a sua maneira, com suas qualidades, peculiaridades. Cada um com propósitos diferentes, com durações diferentes, intensidades diferentes, para assuntos diferentes. E todos valem à pena.
Claro que com o tempo vêem os defeitos, mas aí já é tarde. Inútil. Uma das minhas teses é que “amar é gostar do fedorzinho do outro”. Quando você vê os defeitos de uma pessoa e eles passam a ser menos importantes do que a vontade de estar junto dela é sinal que você a ama. Outra coisa a se pensar: como é muito fácil apontar o defeito do outro. Vemos os defeitos dos outro e não vemos os nossos. O pior é que muitas vezes vemos no outro nossas próprias imperfeições. Um bom amigo é um excelente espelho. Quanto mais o conhecemos, mais nos conhecemos. Basta coragem.
Um ditado africano afirma que "quando não existem inimigos interiores, os inimigos exteriores não conseguem ferir você”. Então não há o que temer. Se relacione, faça amigos, sorria ou chore, mas não deixe de viver cada pessoa que surgir no seu caminho, porque essa é a melhor escola da vida.
“Que seja infinito enquanto dure” disse Vinícius de Morais, pois “o destino decide quem vamos encontrar na vida, as atitudes decidem quem fica”*.
*Autor desconhecido
Todos nós podemos ter grandes e bons amigos. Basta querer. Quando pensamos que não, aparece mais um, mais uns. Como é bom colecioná-los. Cada um a sua maneira, com suas qualidades, peculiaridades. Cada um com propósitos diferentes, com durações diferentes, intensidades diferentes, para assuntos diferentes. E todos valem à pena.
Claro que com o tempo vêem os defeitos, mas aí já é tarde. Inútil. Uma das minhas teses é que “amar é gostar do fedorzinho do outro”. Quando você vê os defeitos de uma pessoa e eles passam a ser menos importantes do que a vontade de estar junto dela é sinal que você a ama. Outra coisa a se pensar: como é muito fácil apontar o defeito do outro. Vemos os defeitos dos outro e não vemos os nossos. O pior é que muitas vezes vemos no outro nossas próprias imperfeições. Um bom amigo é um excelente espelho. Quanto mais o conhecemos, mais nos conhecemos. Basta coragem.
Um ditado africano afirma que "quando não existem inimigos interiores, os inimigos exteriores não conseguem ferir você”. Então não há o que temer. Se relacione, faça amigos, sorria ou chore, mas não deixe de viver cada pessoa que surgir no seu caminho, porque essa é a melhor escola da vida.
“Que seja infinito enquanto dure” disse Vinícius de Morais, pois “o destino decide quem vamos encontrar na vida, as atitudes decidem quem fica”*.
*Autor desconhecido
2 comentários:
Oi querida.... Antigamente tinha uma certa preguiça para certas amizades... mas com o tempo algumas vao revelando algo que nos fazem ficar mais tempo juntos e vontade de ficar juntos... amigos vao e vem... mas nao deixam de ser amigos... temos que compreende-los... tem até alguns que vao dormir e deixam a visita na sala com a esposa conversando...bjao...voce como sempre é demais
bjos
Para complementar o texto, vai ai mais uma frase escrita por Martha Medeiros em seu blog: "quem não cultivou amigos não teve por sua vida nenhum respeito"!
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