Tem alguns “Fábios” preocupados com minha ausência e com meu silêncio. Um tá do lado de cá e outro do lado de lá do Atlântico. Desde que li os comentários carinhosos que eles escreveram fiquei me perguntando o porquê disso e tentando entender esse meu afastamento.
Aí me veio à cabeça uma das lições que aprendi com a minha terapeuta: não há motivos únicos para se fazer ou se deixar de fazer alguma coisa. Ela dizia: “Thaís, são no mínimo três e geralmente uns cinco”. Não pensem que serei capaz de enumerar todos aqui, agora. Isso exige muito desprendimento e não sei dizer se todos os motivos são conscientes (coisas que só Freud explica)!
Farei com vocês uma conjectura a respeito de alguns prováveis e conscientes motivos. O primeiro deles é que ando numa tremenda falta de inspiração. Quando inaugurei esse Mundo, minha mente fervia. Tinha um milhão de idéias para escrever, para partilhar e confesso que tenho sentido falta delas. Parece um misto de desilusão e prostração. Está estranho e não sei explicar exatamente o que é. Metamorfose? Férias?
Estou também numa fase de introspecção e reavaliação de muitos aspectos da minha vida. Nada grave, mas são coisas que angustiam e que talvez deixem o meu discurso com um tom meio down. Como odeio lamentações, creio que de certa forma é melhor poupar vocês disso.
Cheguei a culpar também o chamado inferno astral (período de um mês que antecede os aniversários), mas já completei mais um aninho e o bode persevera. Por isso vou parar de culpar também a TPM! Um dos Fábios cogitou a falta de tempo, mas não aceito isso como desculpa, já que tempo a gente arranja para o que a gente QUER.
Enfim, está tudo aqui dentro e pretendo digerir bem rápido. Enquanto isso (sem ser na sala de justiça), peço que os Fábios tenham um pouco de paciência. Peço também que sugiram temas, já que ando sem as tais idéias. Mas o melhor de tudo isso é ver que esse Mundo aqui segue querido, vivo e pulsante. Fiquem tranqüilos que essa é só uma fase. O blog não está acabando e o silêncio em breve será findo!
Aí me veio à cabeça uma das lições que aprendi com a minha terapeuta: não há motivos únicos para se fazer ou se deixar de fazer alguma coisa. Ela dizia: “Thaís, são no mínimo três e geralmente uns cinco”. Não pensem que serei capaz de enumerar todos aqui, agora. Isso exige muito desprendimento e não sei dizer se todos os motivos são conscientes (coisas que só Freud explica)!
Farei com vocês uma conjectura a respeito de alguns prováveis e conscientes motivos. O primeiro deles é que ando numa tremenda falta de inspiração. Quando inaugurei esse Mundo, minha mente fervia. Tinha um milhão de idéias para escrever, para partilhar e confesso que tenho sentido falta delas. Parece um misto de desilusão e prostração. Está estranho e não sei explicar exatamente o que é. Metamorfose? Férias?
Estou também numa fase de introspecção e reavaliação de muitos aspectos da minha vida. Nada grave, mas são coisas que angustiam e que talvez deixem o meu discurso com um tom meio down. Como odeio lamentações, creio que de certa forma é melhor poupar vocês disso.
Cheguei a culpar também o chamado inferno astral (período de um mês que antecede os aniversários), mas já completei mais um aninho e o bode persevera. Por isso vou parar de culpar também a TPM! Um dos Fábios cogitou a falta de tempo, mas não aceito isso como desculpa, já que tempo a gente arranja para o que a gente QUER.
Enfim, está tudo aqui dentro e pretendo digerir bem rápido. Enquanto isso (sem ser na sala de justiça), peço que os Fábios tenham um pouco de paciência. Peço também que sugiram temas, já que ando sem as tais idéias. Mas o melhor de tudo isso é ver que esse Mundo aqui segue querido, vivo e pulsante. Fiquem tranqüilos que essa é só uma fase. O blog não está acabando e o silêncio em breve será findo!
6 comentários:
Thaís querida,
Ao ler o que você escreveu acima cheguei a rir. Parecia que você estava escrevendo sobre o que acontece comigo. Igualzinha a você, tenho os mesmos brancos, a mesma falta de inspiração. Chego até a pensar que a fonte secou. Hoje eu encaro esses "bodes" como fases passageiras de vulnerabilidade emocional. Normal, amiga! Beijos,
Angela
Angela!
Normal? Jura? Ufaaaaaaaaaaaa! kkkk Então estou vulnerabilíssima!!!
Obrigada pelo apoio, amiga!
Beijo gigante
Oi Querida e Amada Thatá.... Cadê aquela Pastinha aonde voce guarda algumas coisas uteis ou nao tao uteis assim , para num futuro poder postar no Blog ? Mesmo assim é com um enorme prazer que irei te ajudar nuns temas... bjos e fico muito feliz em saber que vamos dar continuidade nesse querido Blog...Inté
Fábio....a pastinha esvaziou!!! kkkk
Beiju, querido!
Aqui vai o recado do outro Fábio, sito "do outro lado do Atlântico"!
Olá Thaís.
Senti-me em desvantagem, afinal o Calab sabia de uma dada "pastinha" que para mim era desconhecida!
Brincadeiras à parte, quando cheguei aqui, também fiquei um tempo sem as ditas idéias. O mais curioso era que muita, muita coisa servia-me de inspiração mas, infelizmente, as palavras teimavam a sair da cabeça para os dedos! (Senti saudades do papel agora!)
Assim como tu precisaste de atravessar o inferno astral, a TPM, e "otras cositas mas", a mim também foi-me necessário adaptar-me a uma nova realidade.
Quando conheci "teu Mundo", logo me senti em casa, tuas palavras sempre serviram-me de alerta e de alento.
Espero que nessa fase de reavaliação, sejas iluminada a tomares novos, melhores e certeiros rumos.
Espero também que, findo este tempo de introspecção, o silêncio dê lugar a belas palavras!
Com muito carinho
Fabio
Fábio do lado de lá!
Hoje já me sintgo melhor e consigo ver mais claramente o que estava acontecendo...realmente não há nada melhor que um dia após o outro!
Sinto que essas fases de transição e reavaliação nos consomem muita energia e atenção....e acaba que deixamos de nos dedicar a questões menos vitais.
É certo também que tudo isso ocorre para o nosso bem. Estou voltando a me dedicar a este mundo aqui e espero que ele continue alimentando o seu coração.
As belas palavras hão de vir!
Beijão
Thaís
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