Habitantes!
3 de agosto de 2009
Só mais essa, please!
Casa
Lulu Santos
Primeiro era vertigem
Como em qualquer paixão
Era só fechar os olhos
E deixar o corpo ir
No ritmo
Depois era um vício
Uma intoxicação
Me corroendo as veias
Me arrasando pelo chão
Mas sempre tinha
A cama pronta
E rango no fogão
Luz acesa
Me espera no portão
Prá você ver
Que eu tô voltando pra casa
Me vê!
Que eu tô voltando pra casa
Outra vez
As vezes é tormenta,
Fosse uma navegação.
Pode ser que o barco vire
Também pode ser que não
Já dei meia volta ao mundo
Levitando de tesão
Tanto gozo e sussurro
Já impressos no colchão
Pois sempre tem
A cama pronta
E rango no fogão
Luz acesa
Me espera no portão
Pra você ver
Que eu tô voltando pra casa
E vê
Que eu tô voltando pra casa
Outra vez
Primeiro era vertigem
Como em qualquer paixão
Logo mais era um vício
Me arrasando pelo chão
Pode ser que o barco vire
Também pode ser que não
Tanto gozo e sussurro
Já impressos no colchão
Pois sempre tem
A cama pronta
E rango no fogão
Luz acesa
Me espera no portão
Prá você ver
Que eu tô voltando pra casa
Me vê
Que eu tô voltando pra casa
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3 comentários:
Ta certo que o rock Brasil nos anos 80 foi a babilônia da musica tupiniquim, nunca se produziu tanta e com tamnha qualidade... mas temos que nos desgarrar... dar chance, "bola para frente"... segue os influenciados... um video abaixo de uma banda que gosto muito, LUDOV, mas nunca comentei porque me chamam de "alterna" demais, mas ff... comigo não tem jaba não!!! é um video tb do tipo "eu to voltando para casa...", espero que goste... 1000 Bjs!!!
http://www.youtube.com/watch?v=72enR3b-jAU
;-)
To vendo nascer um "Trilha Sonora..." aqui.
Beijoooos
Paxaum! Não tô “agarrada” a essas músicas...só achei divertido e inebriante escutá-las. Gostei da sua sugestão, aliás é sua cara – alternativíssimo – e essa é uma das suas belezas!
FRAg...minha vida é uma trilha sonora!!! Guardo com carinho momentos e saudades em muitas músicas. É como se elas nos transportassem no tempo e nos revelassem do que somos feitos, trazendo à tona essas vivências. Mas sem apego e sem jabá, viu Henrique?
Beijos
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